quarta-feira, 10 de maio de 2017

Roteiro da Nossa História em Quadrinhos

Atividade 1 - Roteiro da descrição da História em Quadrinhos

a) Descrição do tema escolhido:
O tema que será abordado nas nossas histórias em quadrinhos será pedofilia, vamos tratar desse assunto abordando o perigo da internet.

b) Apresentação dos personagens:
Samanta: Adolescente que se envolve em um relacionamento virtual com um adulto que finge ser adolescente.
André: Homem que finge ser um adolescente de 16 anos que tenta induzir Samanta a mandar fotos intimas.
Marília: Mãe da adolescente.
Flávio: Pai da Samanta.
Fernando: Professor da Samanta que observou mudanças no seu comportamento em sala de aula.

c) Apresentação do ambiente:
Os ambientes que a história irá se desenvolver são na casa de Samanta e na escola aonde ela estuda.

d) Desenvolvimento da relação entre os personagens e o ambiente:
A historia se inicia com diálogos entre os pais e a filha em casa. E em outros momentos a cena acontece na escola, aonde o professor chama os pais de Samanta para uma conversa sobre a mudança de comportamento da filha.

e) Apresentação de uma situação problema:
A situação problema acontece quando Samanta mostra uma comportamento diferente, começa a rejeitar alguns passeios com seus pais e seu rendimento escolar e afetado pela uso do celular durante a sala de aula.  

f) Ampliação da situação problema até chegar ao ponto alto da história:
O professor começa a chamar a atenção de Samanta durante a aula e preocupado com a mudança de seu comportamento, ele convoca os pais de jovem para uma conversa e alerta sobre o uso que ela está fazendo do celular. Nesse momento os pais concordam que Samanta tem se mostrado diferente e afirmam que vão conferir o motivo da sua mudança. E quando os pais pedem para Samanta mostrar os conteúdos do bate papo das redes sociais, eles ficam chocados com o que veem: muitas conversas inapropriadas e aliciadoras de um jovem que usa dados falsos para induzi-lá a mandar fotos intimas.

g) Condução da história até a solução do problema e encerramento da história:
Os pais mostram os perigos que a  internet possui, e encaminham o caso para a delegacia. Samanta promete que nunca mais irá se envolver com ninguém pela internet.

Roteiro da história desenvolvido pelas alunas Danubia Tavares dos Santos e Jaqueline da Silva, acadêmicas do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Caça aos QR CODE pela UFAL

Na aula no dia 8 de maio (segunda), realizamos uma caça aos QR CODE que o professor espalhou em alguns blocos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Nesses códigos continham informações que nos ajudaria a dar inicio as atividades sobre as Histórias em Quadrinho (HQ). 

Reitoria da Universidade Federal de Alagoas.

QR CODE usados para transmitir as informações.

Turma que realizou a atividade de caça as informações através dos QR CODE. 
Em breve estaremos disponibilizando o roteiro da nossa história em quadrinho!
Aguardem! 

domingo, 7 de maio de 2017

O que são onomatopeias?

Onomatopeia é uma figura de linguagem da língua portuguesa, pertencente do grupo das "figuras de palavras" e que indica a reprodução de sons ou ruídos naturais.
A onomatopeia é o processo de formação de palavras ou fonemas com o objetivo de tentar imitar o barulho de um som, quando são pronunciadas.
Normalmente, as onomatopeias estão associadas com as onomatopoese, ação de criar palavras novas, conhecidas também por neologismos. Esta figura de linguagem é bastante utilizada em histórias de revistas em quadrinho ou cartoons.
A onomatopeia, assim como as outras figuras de linguagem, ajudam a criar uma forma mais eficaz de utilizar a linguagem como um fenômeno social, nos ajudando a vislumbrar o simbolismo de algumas conversas e obras escritas, como acontece com os quadrinhos, por exemplo.
As onomatopeias podem variar de acordo com o idioma falado, por causa dos diferentes tipos de fonemas que as palavras possuem. Na língua inglesa, por exemplo, onomatopeias como "ai" (dor), "atchim" (espirro) e "bi-bi" (buzina), são representadas por "ouch", "atchoo" e "beep-beep", respectivamente.

Algumas onomatopeias utilizadas em histórias em quadrinhos.
Referências:
Significados. Significado de Onomatopeia. Disponível em <https://www.significados.com.br/onomatopeia/>. Acessado em 07 de Maio de 2017.

Qual a Influência das Historias em Quadrinhos na Educação?

As Histórias em Quadrinhos (HQ) nem sempre foram vistas como uma aliada na aprendizagem, pois no início do século XX muitos educadores alegavam que as HQ podiam trazer temas estrangeiros prejudiciais para as crianças. Porém com o tempo foi possível analisar algumas benefícios que este gênero textual pode nos proporcionar:
  • Suavizar a diagramação e complementar de forma mais leve o texto didático;
  • Incentivo a leitura;
  • O aprendizado de línguas estrangeiras;
  • Reflexão sobre determinado tema;
  • Realização de atividades lúdicas.
Mas para que seja de total proveito o uso da HQ é preciso que tanto os educadores como os educandos saibam utilizar este recurso na aprendizagem. É necessário sempre fazer uma leitura do texto e das imagens contextualizando os dois.
É importante salientar que as HQ sempre são direcionadas a um publico alvo e que nem sempre são próprias para a aprendizagem de crianças e adolescentes, cabe ao educador identificar as HQ mais adequadas ao ambiente de aprendizagem.

Referencias:
Santos, Roberto Elísio dos.; Vergueiro, Waldomiro. Histórias em Quadrinhos no Processo de Aprendizado: da teoria à prática. Revista Cientifica EccoS: São Paulo, 2012.


quinta-feira, 4 de maio de 2017

Criando uma Tira

Papai Noel da Zoeira foi o personagem que criamos para essa atividade, esperamos que gostem !


Gênero Textual: O que é uma TIRA?

A tira de jornal ou tirinha, como é mais conhecida, é um gênero textual que surgiu nos Estados Unidos devido à falta de espaço nos jornais para a publicação passatempos. O nome "tirinha" remete ao formato do texto, que parece um "recorte" de jornal. Um dos pioneiros na criação da tira foi o americano Bud Fisher, autor da tira Mutt e Jeff:




No Brasil, um dos pioneiros na criação e publicação de tiras foi Maurício de Sousa, que começou publicando a tira do cãozinho Bidu, no fim da década de 1950, no jornal Folha de São Paulo. Maurício de Sousa criou uma série de outros personagens que ficaram famosíssimos, como a Mônica, o Cascão, o Cebolinha, dentre outros, e que ganharam, posteriormente, suas próprias revistas de histórias em quadrinhos.
Este gênero textual apresenta geralmente uma temática humorística, contudo não raro encontramos tirinhas satíricas, de cunho social ou político, metafísicas, ou até mesmo eróticas.
É comum as tiras centrarem-se em um personagem principal, que estabelece relação com outros personagens "menores", e que representa uma época remota, um país, um esteriótipo de alguma cultura etc.

Referências:

Crônicas de Professor. Gênero Textual: Tirinhas. Disponível em <http://cronicasdeprofessor.blogspot.com.br/2013/03/genero-textual-tirinha.html> . Acessado em 04 de Maio de 2017.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Utilizando o Aurasma Como Ferramenta de Aprendizagem


Desenvolvemos uma atividade direcionada para alunos das séries iniciais, com o conteúdo da disciplina de arte sobre as cores primárias e secundárias. Utilizamos o Aurasma APP e para melhor mostrar o nosso trabalho gravamos o vídeo com os resultados das auras que criamos. Esperamos que gostem!



Para saber mais sobre o Aurasma APP Clique Aqui.



segunda-feira, 17 de abril de 2017

Nosso Projeto Didático - Índios : Os primeiros habitantes do Brasil

Projeto Didático


1. Tema:
Os Índios: Os Primeiros habitantes do Brasil.

2. Sujeitos envolvidos:
Alunos do 6º ano

2.1 Docentes responsáveis:
Danubia Tavares dos Santos 
Jaqueline da Silva
Júlia Marília
Michelle Galdino da Silva
Priscila Santiago Gomes
Tânia Lúcia Ramos da Silva

2.2 Disciplinas envolvidas:
Historia e Artes

3. Questões
Perguntas para direcionamento:

  • ·         Como se deu a relação entre os povos indígenas e os colonizadores portugueses?
  • ·         Como viviam os povos indígenas em relação à modos de vida, costumes, línguas, entre outros aspectos antes da chegada dos colonizadores?
  • ·         Qual a principal ideia dos missionários Jesuítas para os povos indígenas?
  • ·         Existiram a atualmente ainda existem povos indígenas no estado de Alagoas, como esses povos estão distribuídos em território alagoano?
  • ·         Como os aspectos da cultura indígena influenciam a cultura brasileira nos dias atuais?
  • ·         Aos povos indígenas foram e ainda lhes são assegurados direitos de viver de acordo com seus costumes?


4. Justificativa:
            Esse projeto surgiu com a necessidade de construir um conhecimento mais profundo e aprimorado sobre os primeiros habitantes do Brasil. Levantando questões que os façam refletir com um olhar mais atento aos detalhes da vida desses sujeitos que lutaram e lutam para não deixarem as suas culturas desaparecerem. Com a finalidade de proporcionar uma maior interação com o objeto de estudo, utilizaremos recursos digitais que aproximem a vida indígena da vida atual dos habitantes dessa nação e um dessas ferramentas será o Museu Virtual. 
            Os recursos digitais utilizados nesse projeto serão baseados nos estudos apresentados no Livro “A Aprendizagem das Crianças na Cultura Digital” do Prof. Fernando SC Pimentel, que nos mostram que as nossas crianças estão vivendo em uma cultura digital e nós como educadores devemos trazer essas ferramentas digitais como nossos aliados para aprimorar a aprendizagem em sala de aula. “Para Cortella (2014), o avanço das mudanças está ocorrendo cada vez mais rápido, o que ocasiona alterações na transmissão das informações no cérebro.” (Pimentel, 2016).
           Uma pesquisa feita pelo autor do livro revela que as crianças, em sua maioria, possuem celulares ou smartphone, “essa informação pode ser considerada um elemento significativo na condução de atividades em sala de aula, devido a sua potencialidade de conexão com a internet e promoção de atividades interativas” (Pimentel, 2016). Usaremos o celular ou smartphone para baixar o aplicativo Aurasma que fará parte de uma das nossas atividades em sala de aula.
             Os dados coletados a partir das questões sobre o uso da internet para realizar pesquisas mostram que os alunos já possuem um saber que é indispensável na elaboração das propostas das atividades, por esse motivo decidimos realizar uma conversa com nossos alunos sobre seus conhecimentos prévios. É necessário entender que nós professores não somos donos do saber, a informação está em todo o lugar, principalmente na internet.
           Para complementar o nosso projeto didático faremos uma visita virtual a um museu, que contém obras de arte relacionadas à vida indígena. Essa atividade mostrará para nossos alunos que a possibilidade de viajar por um mundo e obter informações utilizando a internet.

5. Objetivos

5.1 Objetivo Geral:
Compreender a vida indígena acerca das relações de tempo, espaço e cultura.

5.2 Objetivos Específicos:
  1. Levantar questões sobre a diversidade étnica, social e cultural no Brasil;
  2. Apresentar como os povos indígenas viviam, vivem e sua influencia na identidade social do povo brasileiro;
  3. Possibilitar aos alunos vivenciar uma visita interativa à produção artística  indígena em um museu;
  4. Apresentar um produto final parar dar visibilidade aos processos de aprendizagem e aos conteúdos aprendidos.


6.  Recursos utilizados:
Estabelecer para os alunos as mídias e tecnologias a serem utilizadas:

·         Internet;
·         Word;
·         Aurasma;
·         Livros;
·         Desenho, pinturas;
·         Sites;
·         Cartazes

7. Período de realização das atividades:
Dias 8 à 29 Maio de 2017:
08/05/2017, aula de história.
12/05/2017, aula de artes.
15/05/2017, aula de história.
19/05/2017, aula de artes.
22/05/2017, aula de história.
29/05/2017, aula de historia.

8. Produto:
  • Produtos escritos: artigo ou relatório de pesquisa, narrativa, carta, cartaz, resumo, proposta.

9. Etapas das atividades
                                               

                                                Cronograma de atividades:
Período – Maio de 2017.

1º momento 08/05/2017, aula de historia:

  1. ·         Divisão da turma em dois grupos;
  2. ·         Apresentação da proposta de trabalho a ser realizada;
  3. ·         Direcionamento acerca da sua produção;
  4. ·    Dar para cada grupo três perguntas de direcionamento para o levantamento de informações sobre os povos indígenas no Brasil.
  5. ·    Promover uma breve discussão sobre o conhecimento prévio dos alunos acerca dos povos indígenas no Brasil;
  6. ·         Apresentar e explicar para os alunos o quadro de avaliação.



2° Momento 12/05/2017, aula de artes:
  1. ·  Apresentar para os alunos o aplicativo Aurasma e discutir sobre a sua estrutura de funcionamento;
  2. ·         Realizar algumas experiências em sala de aula utilizando o aplicativo Aurasma.


3° momento 15/05/2017, aula de historia:
  1. ·         Discutir sobre a evolução do projeto até a presente data;,
  2. ·         Organizar todo material levantado e o que já foi feito sobre o projeto didático;
  3. ·    Vamos ao laboratório de informática fazer uma visita ao museu virtual. Dá complemento ao trabalho fazendo a pesquisa das perguntas, caso achem a pesquisa online ou por livros.


4° momento 19/05/2017, aula de artes:
  1. Produzir uma obra de arte que reproduza os resultados referentes às pesquisas realizadas, para expor no projeto didático;


5° momento 22/05/2017, aula de historia:
  1. ·         Caso eles tenham alguma necessidade, duvidas  sobre a pesquisa esclareceremos.
  2. ·         Usaremos imagens tiradas de revistas e livros antigos para ilustrar os textos.
  3. ·         Iremos montar o nosso projeto.
  4. ·         Produto final.


6° momento 29/05/2017, aula de historia:
  1. Apresentação final do projeto didático, e o Aurasma.






10.  QUADRO DE AVALIAÇÃO

Avaliação
Ótimo
Bom
Regular
Criatividade
0.5
0.25
0.12
Organização
1.0
0.5
0.25
Prazos
0.5
0.25
0.12
Conteúdo
2.0
1.0
0.5
Apresentação
1.0
0.5
0.12





















Referências

PIMENTEL, Fernando Silvio Cavalcante. A aprendizagem das crianças na cultura digital. Maceió: EDUFAL, 226 p. 2016.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Vídeo Infográfico - Tecnologia na Educação

Fazendo nossas pesquisas na web, encontramos um vídeo muito interessante que utiliza o infográfico para abordar o tema Tecnologia na Educação. Decidimos compartilhar essa experiência com vocês e espero que gostem!

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Infográfico: "Aprendizagem Digital: implicações do uso das TDIC com estratégias de aprendizagem"

Segue o nosso infográfico elaborado a partir da leitura do livro "A aprendizagem das Crianças na Cultura Digital", em especifico o último capítulo a "A aprendizagem Digital: implicações do uso das TDIC como estratégias de aprendizagem.



Conhecendo o Infográfico



Um infográfico, ou a arte da infografia, é caracterizado por ilustrações explicativas sobre um tema ou assunto. Infográfico é a junção das palavras info (informação) e gráfico (desenho, imagem, representação visual), ou seja, um infográfico é um desenho ou imagem que, com o auxilio de um texto, explica ou informa sobre um assunto que não seria muito bem compreendido somente com um texto. Os infográficos são muito utilizados em jornais, mapas, manuais técnicos, educativos e científicos, e também em sites.

Referência:
OFICINA DA NET. O que é um infográfico?.  Disponível em <https://www.oficinadanet.com.br/post/12736-o-que-e-um-infografico>. Acessado em 13 de Abril de 2017.

segunda-feira, 27 de março de 2017

O que é Projeto Didático?



Uma das temáticas que vem sendo implantadas pelos professores no âmbito educacional, é o trabalho por meio de projetos. Mas, afinal, o que são Projetos?
Segundo Almeida (2002) projeto é a construção própria da atividade humana; sua forma de pensar em algo que deseja tornar real, representada por um conjunto de ações que ele antevê importante de ser executadas para alcançar os resultados propostos.Na educação, segundo Valente (2002) o desenvolvimento de projetos educacionais é uma alternativa de tornar a aprendizagem contextualizada no interesse do aluno e relacionada com as situações reais do mundo que vivemos, na busca de unir dois mundos que coexistem separadamente: a vida e a escola. A possibilidade de trabalhar em educação, por meio de PD, significa dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma situação real e concreta, contextualizadas, em uma realidade. Os projetos didáticos, além de tratar os conteúdos programados, eles contextualizam essas aprendizagens na busca de um produto final.

As linhas gerais de um Projeto Didático são:
  1. Definição do problema: O ponto de partida para criar, planejar e implementar um PD será um situação-problema, a definição do tema pode ser levado pelo professor, pois ele sabe os objetivos didáticos e os conteúdos que deseja trabalhar, mas é importante que os alunos tenham interesse em desenvolvê-lo e participação ativa na elaboração. 
  2. Planejamento do trabalho: Nesta etapa é definido a(s) disciplina(s) envolvida(s) no projeto, muitos educadores defendem que os projetos devem ser interdisciplinar e/ou transdisciplinar. É importante, também, determinar a duração de um projeto, os recursos materiais e humanos necessários. Além disso, alunos e professor(res) levantam propostas, organizam, produzem a base do planejamento das tarefas e todos são responsáveis. Neste planejamento inicial, também, pode ser visto como o primeiro momento da avaliação que irá servir de parâmetro para a avaliação final do projeto. 
  3. Coleta de informações: O grupo (alunos e professor) buscam informações externas em diferentes fontes: conversas ou entrevistas, passeios ou visitas, observações, exploração de materiais, experiências concretas, pesquisas bibliográficas, a comunidade, e os pais, também, são ótimos informantes. 
  4. Organização das informações: É a etapa em que os alunos com auxílio do professor; formulam as diferentes hipóteses, selecionam e coletam os materiais para realização das omparações, inferências, relações entre as informações, organizando-as e construindo interpretações da realidade. Neste momento, é necessário escolher o que deve ser registrado, indicar como é possível registrar, selecionar e (re)elaborar o que foi pesquisado. 
  5. Avaliação: A avaliação de um projeto didático deve levar em conta, principalmente, as aprendizagens realizadas pelos alunos durante sua realização. Um projeto é bom pelas aprendizagens que proporciona a seus alunos, em tornar um trabalho desenvolvido em realidade (produto final).

Referência da Web:
INFORMATICA NA EDUCAÇÃO. Projeto Didático - PD. Disponível em < https://verainfedu.wordpress.com/2008/10/24/projeto-didatico-pd/>. Acessado em 02 de Abril de 2017.



terça-feira, 21 de março de 2017

O uso do Facebook na sala de aula


Ao vermos o titulo é possível imaginarmos um problema porém, a partir desse ponto de vista é possível encontrar uma solução viável tanto para alunos como para os professores. O uso das redes sócias digitais nas sala de aula ainda causa grande espanto para a maioria das pessoas pois, acaba tirando a atenção do educando, segundo um artigo da Revista EDaPECI isso acontece pelo mal aproveitamento da rede social. 

Após a realização das observações e da aplicação dos questionários podemos chegar a
conclusão que o uso do Facebook interfere na aprendizagem dos alunos, a partir do momento que o manuseio da rede social não é orientado para auxiliar no processo de aprendizagem.  

A rede social pode ser  sim  usada na sala de aula como meio de aprendizagem, e  esse uso facilita a interação do educando. O artigo ressalta também que cabe ao professor inserir esse método de aprendizagem para os seus educandos.
 
O nosso papel enquanto educadores e modeladores de caráter crítico é orientar os
educandos no que concerne a melhor maneira de utilizar este ambiente virtual totalmente
novo e que tem se tornado infinitamente mais atraente que as aulas ministradas atualmente
pelos professores.  Tendo em vista que o educando, a maioria das vezes adolescente é atraído por meios multimídias, e assim o professor ao mesmo tempo promove uma interação maior do educando na sala de aula e também  a interatividade do mesmo com as TIDCs. 

Ressalta ainda a pesquisa que:

[...] podemos dizer que o Facebook pode ser utilizado
como ferramenta auxiliar da aprendizagem, observando que os adolescentes tem uma
preferência pela interação utilizando recursos multimídias.

Entretanto para que isso aconteça ainda precisamos alcançar muitas melhorias, tanto nas estruturas das escolas como também na formação dos professores. Em outro artigo da Revista EDaPECI é colocado o seguinte contraponto: 

Tais inovações, para alcançarem os resultados propostos, dependem diretamente de investimentos em tecnologia avançada e da mudança na cultura de professores e alunos, que ainda têm como parâmetro o modelo pedagógico puramente presencial. Enquanto as instituições de ensino não conceberem as funções educadora e agregadora das TIC, estes recursos permanecerão subaproveitados e relegados exclusivamente à função de adereços pedagógicos. 

Apesar do Facebook  promover o livre acesso e facilitada locomoção na rede é necessário que o mediador tenha total domínio da mesma para o melhor aproveitamento da rede social.

Ressalta ainda o artigo:

 É importante, portanto, que o professor, ao propor o uso de CVA como recurso para suas aulas esteja familiarizado  com o ambiente virtual, com o uso das TIC de uma forma geral e com as questões éticas e legais que podem interferir no bom andamento das aulas.
   
O uso das TIDCs na sala de aula com certeza é um grande atrativo para os alunos, é uma forma leve e descontraída totalmente interativa de se levar a uma aprendizagem mais significativa para os educandos das gerações atuais e futuras. 

Destaca-se a relevância desse estudo para a educação na atualidade, uma vez que
permite levar as discussões e processos de interação ocorridos em sala de aula
para outros espaços e tempos, promovendo novas  interações e discussões. Além disso, estabelecer novos espaços de avaliação permitem aproveitar melhor o tempo em sala de aula com outras atividades, otimizando o processo de ensino e aprendizagem.

Não apenas o uso do  Facebook  mas, de qualquer rede social digital facilita a aprendizagem  do educando pois, como bem sabemos o conhecimento não está em apenas um lugar mas sim em todos os lugares que podermos imaginar. 



Referências 

 

Revista EDaPECI
São Cristóvão (SE)
v.15. n.1, p.210-228 jan./abr .2015 IISN: 2176-171X
Observações da Interferência do Facebook na aprendizagem dos adolescentes

Fabiana Maria Cavalcante Rêgo Oliveira

Fernando Silvio Cavalcante Pimentel 

Revista EDaPECI
São Cristóvão (SE)
v.14. n.1, p.12-23 jan. /abr. 2014 ISSN: 2176-171X
Construindo comunidades virtuais de aprendizagem no Facebook

Ivanderson  Pereira da Silva

Fernanda de Burgos Rocha





Revista EDaPECI
São Cristóvão (SE)
v.13. n.3, p.403-414set. /dez. 2013ISSN:2176-171X
Educação aberta e flexível: uso do
Facebook como ambiente virtual de
aprendizagem

Adriana Alves Novais Souza